Primeiro que tudo a loiça foi muito bem lavada. Ora vejam:
Entretanto espreitem o bicho (lá está ele pendurado)
Depois foi a confecção; claro que foi elaborada com todas as normas de higiene:
Reparem bem no que está pendurado (a cabeça do bicho, claro)
Espreitem o luxo das cadeiras
COMECEI A FICAR UM POUCO PENSATIVA
mas realmente vejam lá o meu ar de felicidade:
8 comentários:
Lindo! E como foi o bicho confeccionado? e que bicho é que era?
ERa um cabrito
não acho legal ficar zoando do modo de vida (sem outra alternativa)dessas pessoas.
Não estou "zoando" de ninguém. É com muito orgulho e respeito que publico estes viveres diferentes dos nossos, mas tão felizes! è com muita honra que ando no meio, que não rejeito nem qualquer tipo de alimentação nem amizade. Tenho muitos amigos moçambicanos do mato mesmo, daqueles que quando regresso (e visito-os regularmente, umas 2 vezes por ano) me fazem uma festa. isto não é "zoar", é ORGULHO.
Jarreta você é uma pessoa muito especial, iluminada mesmo pois poucos tem sequer a coragem de visitar um lugar igual a esse no Moçambique e tão pouco chegar próximo dessas pessoas, quer seja por preconceito ou até mesmo por nojo. Quando chegar o dia em que as pessoas conseguirem exergar o ser humano como ser humano e não a sua cor, o seu credo, a sua posição financeira, esse mundo se tornará um pouco melhor para se viver.
Abraços!!
Marco Martins
mrmarcomx@hotmail.com
MT - Brasil
Há gente que comenta pela negativa e sem pensar que é a diferença que nos aproxima. Não fazem ideia que as gentes que vivem na comunidade de palhotas são aqueles que foram os cozinheiros de toda a vida, os costureiros, os "mainatos" os "rapazes" de cada casa que os empregava fosse a raça ou etnia que os acomodasse. Numa próxima visita a Moçambique, dê um beijo por mim a essa Bendita Terra. Carlos Madruga
Por acaso.. cai aqui no seu blog, estava procurando decoração de jardim e deparei com uma das coisas mais belas q eu poderia imaginar, a África faz parte de um grande sonho, senão o maior deles, e tudo o que mais admiro nessa maravilhosa cultura é a forma simples e alegre que eles vivem.
Qdo comecei a ler achei q vc estava zombando, porém ao analisar suas palavras percebi além do carinho a discrepância de valores...enquanto nós nos preocupamos com roupas luxuosas, restaurantes agradáveis, eles apenas se preocupam em viver e o mais incrível de tudo é q eles vivem felizes, algo q pra nós é incomcebível, viver feliz sob essas condições.
Acredito que são um povo muito abençado... por isso só tenho a didicar a minha imensa admiração e amor por esse povo.
Jarreta! Muito obrigado por ter partilhado este pedacinho autêntico.
Vivi no Majaua na minha infância. Senti uma emoção enorme ver isto.
Se puder, quando lá voltar, tire uma fotografia do largo com aquela mangueira enorme, perto da escola primária, da fábrica e do campo de futebol.
Um grande abraço!
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